Gosto de quando aqui sentada, pelas manhãs.... escuto, a senhora que varre a rua à conversa com a vizinha, " sabia que a D. Amélia...." e ao mesmo tempo o som das obras, no prédio no final do quarteirão, soam.. e nos intervalos cai o cutelo, no talho da frente, sobre a peça do talhante e enquanto toda a cena se desenrola soa o trompete do homem alto e grisalho aqui da rua.
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